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Mostrando postagens de outubro, 2017

Exemplares Acadêmicos - Segundo Semestre de 2017

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Conforme havia mencionado anteriormente nas redes sociais, segue a apresentação dos quatro exemplares acadêmicos no âmbito das relações internacionais que estou lendo neste segundo semestre de 2017. Todos eles com o intuito de auxiliarem os meus estudos nessa fase de finalização do curso, além de aumentarem, significativamente, o meu entendimento sobre temas atuais do direito, organizações e agenda internacional. Não deixe de conferir:  Relações Internacionais na Idade Moderna, Um Panorama Histórico De Ana Paula Lopes Ferreira e Leonardo Mercher O estudo das Relações Internacionais nesta obra apresenta desde a configuração do Estado moderno até o início da expansão marítima e territorial das nações europeias e suas relações mercantilistas com outros povos. Além disso, são discutidas as repercussões do liberalismo, da Primeira Revolução Industrial e da Revolução Francesa no cenário internacional e a ordem de exploração das grandes potências internacionais. Ter clareza sobr

As Pupilas do Senhor Reitor, de Júlio Dinis

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Clássico da literatura portuguesa, editado e publicado como livro em 1867 por Júlio Dinis, tido como um verdadeiro sucesso da época justamente por direcionar-se à classe popular e não restringir-se à elite acadêmica. Nesse período da segunda metade do século XIX, Portugal vivia anos de ouro para sua literatura, com nomes memoráveis tais como Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Camilo Castelo Branco e Eça de Queiroz. Mesmo tendo esse rico acervo à disposição, as atenções dos ávidos leitores voltavam-se a uma obra em especial de um autor que se lançava no meio literário fazendo uso de um pseudônimo. O exemplar foi chamado por Herculano de primeiro romance português do século, enquanto Camilo vislumbrava o nascimento de uma nova geração. De fato, Joaquim Guilherme Gomes Coelho, mais conhecido como Júlio Dinis, entrou para a história como escritor, não usando a arte como uma arma, mas como algo sutil e sensível, condizente com a pena tida como o mais clássico instrumento de trabalho