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Mostrando postagens de setembro, 2014

Motive-se com a Vida

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Podemos fazer certas atividades mentais que estimulam os esforços  para conquistar algo do qual nos orgulhamos. O nome disso é motivação. Seu processo de aprendizagem é contínuo e requer determinação, uma vez que também é flexível, abrangendo métodos variados. Se construirmos um conhecimento que nos ajude a cuidar dos pontos para que atinjamos nossos objetivos, criaremos expectativas positivas, servindo de alimento à motivação. Ouvir o canto dos pássaros, observar o verde das folhas e sentir o calor do sol  se tornará fonte de felicidade para os que dominarem esse conhecimento. Basta uma introspecção, que nada mais é do que um olhar para dentro, para encontrar as respostas e usá-las como metas a fim de alcançar os sonhos que buscamos.

Fases da Percepção

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Percepção nada mais é do que uma seleção e organização de nossas sensações, partindo do meio físico para o mental, nos dando uma atenção totalmente seletiva. Desse modo, qualquer coisa que nos interessar, receberá a mesma por inteiro. Nossas experiências, suposições e expectativas podem interferir nas definições, influenciando o que percebemos. Um determinado estímulo pode disparar percepções totalmente diferentes, tanto pelas influências construídas no decorrer do tempo, mas também por causa do contexto imediato. A percepção engloba também o meio extrassensorial, tendo as classificações mais comuns de telepatia, clarividência e premonição. Área estudada pelos parapsicólogos, existindo sempre mais dúvidas que certezas.

Memória no passado, consciência no presente.

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Nos referimos à memória quando falamos da mente, das lembranças e do passado. Da soma de experiências que tivemos durante a vida, dos pensamentos e conceitos que construímos por vivência. Já a consciência existe no agora, aquilo que nos torna um ser pensante, agregando conhecimento e se transformando. Fluindo como um rio de informações, impossibilitando a redundância, uma vez que a mesma se renova. Consciência é constituída da memória, e memória, por sua vez é fonte de investigação da consciência.

Quero Passos Assertivos

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Não sei de onde a vida me trouxe, tampouco sei para onde irei. Embora haja dúvidas fluindo dentro de mim, confio no caminho.  Certeza é importante, mas não é sinônimo de motivação cuja origem vem de dentro. Quero caminho para meus passos assertivos, quero que a terra sinta a força dos meus passos, marcados pelo percurso, deixando lembranças, criando esperanças. Talvez paisagens relevantes tomem minha atenção, superando minhas expectativas e refinando minha mente. Tempo caminhado ao lado de confiança, basta a compreensão de que isso é fruto que se planta.

A Virtude de Ser Resiliente

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Considero a resiliência uma virtude, já que poucos buscam exercitá-la ou, ao menos, sabem o que significa. Ser resiliente é ter a capacidade de manter a serenidade em meio aos tormentos e controlar os impulsos, adaptando-se à situação. Poder preservar a essência isentando-se de deformações, conseguindo voltar a forma original se superando a cada dia, sem fugir ou resistir. Abrangendo também o fato de não ter orgulho para buscar ajuda e montar estratégias de enfrentamento. Para direcionar o foco atentivo ao sucesso, mantendo sempre a motivação, o melhor caminho a ser usado é a resiliência, uma vez que a mesma cuida dos pontos para que atinjamos nossos objetivos.

O Poder do Tempo

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Como areia, o tempo escorre pelas mãos e deixa ser levado pelo vento, transformando todas as coisas, fluindo e criando. Nem as pedras na totalidade de sua rigidez são estáveis a ele. Parece não vir quando espero, mas me abraça quando desespero, trazendo sempre o sol para me inspirar de manhã. Talvez nunca tenha percebido sua preciosidade, bastava um instante para mudar a consciência de seus valores. Instável para nossa compreensão, a qual sempre gera a tendenciosidade da percepção tardia, que nada mais é do que saber tudo o que houve depois de ter havido. Exercício de poder em meio aos sonhos. Tempo de viver e de crescer, confiou em mim a tarefa de usá-lo como quiser. Oportunidade única de ser ou não ser.

O que é cultura para mim?

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Cultura é uma forma comum de aprendizado que compartilha em sua totalidade certos valores e incorpora algumas regras de comportamento. Porém não é algo natural para nós, uma vez que temos que aprendê-la. Observando que o ser humano não nasceu para ser isolado, vivendo sempre em coletividade em determinado grupo, acaba sofrendo influências em seu meio inato, moldando então, uma forma para lidar com a natureza de seu corpo, sobrepondo até mesmo seus instintos. Um ponto negativo dessa influência é quando há tendência ao etnocentrismo, ou seja, a propensão em considerar nosso modo de vida como o mais correto e mais natural, depreciando o comportamento dos indivíduos de outras culturas. Por outro lado, quando abrimos espaço ao relativismo, que busca compreender a forma de vida do outro na plenitude de seu significado, fortificamos as boas influências que a cultura tende a nos oferecer. Por consequência, devemos valorizar as diferenças no sentido de respeitá-las e compreendê-las a

Mito ou Filosofia?

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A Filosofia surge como conhecimento racional da ordem do mundo ou da natureza, já o Mito tenta narrar a origem de determinada coisa na autoridade e confiabilidade da pessoa que o testemunhou. Enquanto a Filosofia se preocupa em explicar o porquê, o Mito pretende fantasiar o passado imemorial de forma fabulosa, narrando a origem por meio de genealogias e rivalidades ou alianças entre forças divinas.  A Filosofia, por sua vez, tenta explicar a produção das coisas por elementos naturais primordiais por meio de causas naturais e impessoais, não admitindo contradições, fabulações ou coisas incompreensíveis.

A Ciência da Mente

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Desde a pré-história o homem sabia que ferimentos na cabeça poderiam causar morte, porém atribui-se a Hipócrates o reconhecimento de que o cérebro é o órgão da inteligência. A Renascença foi um período produtivo para os avanços da anatomia cerebral, onde Leonardo da Vinci dissecou mais de trezentos cadáveres, embora não tenha publicado seus estudos. Essa tarefa coube a Andreas Vesalius.  A descoberta do líquido cerebrospinal, a diferenciação entre massa branca e cinzenta do córtex e a nomeação de várias áreas importantes do cérebro foram marcos descobertos durante a Renascença. Com a invenção do microscópio no século XVII, Anton van Leeuwenhoek pôde observar os neurônios pela primeira vez. Mesmo com essa poderosa invenção, a compreensão significativa das funções de várias áreas do cérebro e do sistema nervoso teve que esperar pelos avanços tecnológicos do século XIX, onde já não eram só os médicos que tinham implicações nessa ampla área.  Especulações filosóficas sobre a