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Drummond me deu a "Conclusão"

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Cheguei num ponto da vida onde leio Drummond do lado de fora da Sala Minas Gerais, com todas as luzes vermelhas compondo a orquestra de cores da minha imaginação. Sabe-se lá como vim parar aqui. Diante de toda poesia que isso representa, recordo-me do Pena Pensante e no que ele se transformou ao longo dos anos. Na verdade, o correto seria: no que ele me transformou. De certo, em amante. Amante das palavras que muitas vezes intitulei desorientadas por não fazerem sentido quando lidas com a razão. Somente após abrir as portas da alma foi possível guiá-las por um rumo mais "orientado". Até elas se perderem, de novo. Mas vamos com calma. O Pena Pensante começou como um diário de ideias, projetos, sonhos e inspirações. Somente depois ele se transformou em um site literário um tanto quanto — ou nem tanto — reconhecido. Parcerias editoriais vieram e ele se viu no auge de sua essência. "Viva a literatura!", bravejava em suas páginas indiretamente. Tiveram contos, fábulas e