Book Haul de Agosto de 2017


Estas são as cinco obras que constituíram as leituras do mês de agosto de 2017. Durante esse período, houve um emaranhado de emoções por entre suas respectivas páginas; seja por um romance histórico nacional ou uma sátira; reflexão filosófica ou fantasia; mistérios em cenários singulares ou fábulas. Tudo isso entrou como experiência literária nesse curto período de trinta dias; e para recapitular cada um desses títulos com suas sinopses e capas, seguem abaixo os links que direcionam para suas resenhas e análises. Não deixe de conferir: 


Um Farol no Pampa, de Leticia Wierzchowski
Em "Um Farol no Pampa", segundo livro da saga de Leticia Wierzchowski, acompanhamos o destino de um jovem chamado Matias na esteira dos assombrosos acontecimentos que levam o Império do Brasil à Guerra do Paraguai. A história de Matias se mescla com a vida das personagens femininas de "A Casa das Sete Mulheres" e, mais uma vez, Manuela dá a sua voz para nos contar o que foi feito do Rio Grande e da sua gente depois que a Revolução Farroupilha teve seu malfadado final. E traz de volta para o leitor a companhia de personagens queridas como D. Antônia, D. Ana, Caetana, Mariana e Perpétua.
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FIlho das Sombras, de Juliet Marillier
Filho das Sombras narra a história da jovem Liadan, que, tal como a sua mãe, Sorcha, herdou a habilidade de falar com os espíritos da floresta, os quais lhe segredam que ela deve permanecer, para sempre, em Sevenwaters, se quiser que as ilhas Sagradas sejam retomadas dos bretões. 
A Irlanda está numa avassaladora guerra, onde um misterioso homem é temido e reconhecido
como um mercenário feroz. E, assim como sua mãe no passado, ela acaba por ser capturada e sente-se cada vez mais atraída pelo ser das sombras, apesar de saber da maldição da profecia que Seres da Floresta lhe preveniram...
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A Última Camélia, de Sarah Jio
Às vésperas da Segunda Guerra Mundial, o último espécime de uma camélia rara, a Middlebury Pink, esconde mentiras e segredos em uma afastada propriedade rural inglesa.
Flora, uma jovem americana, é contratada por um misterioso homem para se infiltrar na Mansão Livingston e conseguir a flor cobiçada. Sua busca é iluminada por um amor e ameaçada pela descoberta de uma série de crimes.
Mais de meio século depois, a paisagista Addison passa a morar na mansão, agora de propriedade da família do marido dela. A paixão por mistérios é alimentada por um jardim de encantadoras camélias e um velho livro.
No entanto, as páginas desse livro insinuam atos obscuros, engenhosamente escondidos. Se o perigo com o qual uma vez Flora fora confrontada continua vivo, será que Addison vai compartilhar do mesmo destino?
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Maria e o Caso das Gravuras Desaparecidas, de P. J. Brackston
Uma dança sutil entre a paródia e a sátira, com uma mistura vigorosa de contos de fadas para apimentar. Quando crianças, Maria e seu irmão João caíram nas garras de uma bruxa em uma casa feita de doces. Passados alguns anos, a jovem tornou-se a detetive particular número um de toda a Baviera. E é justamente isso que a transforma na principal candidata para encontrar as gravuras de sapos, que desapareceram misteriosamente da casa do herdeiro do ilustre pintor Albrecht Dürer. Em meio a um festival gastronômico que promete movimentar toda Nuremberg, Maria precisará usar toda a sua inteligência para desvelar a verdade — pois nem tudo na cidade é o que parece, e mesmo os círculos mais elegantes têm seus segredos sórdidos...
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Nunca Houve Tanto Fim Quanto Como Agora, de Evandro A. Ferreira
Evandro Affonso oferece ao leitor a possibilidade de encarar a miséria invisível que habita as almas e o cotidiano de nossas cidades Vítimas do abandono, cinco personagens sobrevivem nas ruas de São Paulo, entre ranhos e remelas, ao relento. Em suas conversas, gritos, tosses e divagações, cinco “ácaros topográficos” buscam o sentido da vida, denunciando o desdém geral dos transeuntes. Escritor premiado, Evandro Affonso Ferreira alcança, neste romance, um raro equilíbrio entre apuro literário, inovação linguística, reflexão filosófica e crítica social. Resistindo ao apelo das narrativas uniformizadas, que atualmente se confundem no vazio, Evandro tem pacientemente cultivado, ao longo de décadas, o próprio estilo. O resultado é único: uma voz contundente, ao mesmo tempo honesta e erudita, reconhecida pelo leitor desde as primeiras linhas, como ocorre nos maiores nomes de nossa literatura.
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Comentários

  1. Ótimas indicações!! Adorei a fotografia também!
    https://cinthiailustra.blogspot.com.br/

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