Por que os rios correm?


Um conto que ilustra os rios e riachos como personagens principais a fim de explicar o porquê de suas correntezas, nos ensina, em um meio fantasioso, a responsabilidade e as consequências quando se firma um acordo. Mesmo de forma lúdica, a fábula direcionada para o público infantil nos passa uma mensagem bonita e reflexiva, capaz de nos fazer entender a gravidade da quebra de uma aliança.
Na história, o rei confia aos rios a vida do príncipe e da princesa, para que ambos sintam-se seguros ao brincar fora do palácio. Os poderosos espíritos, orgulhosos da tarefa, aceitam-a sem pestanejar, mas as coisas não acontecem como planejado. Por um descuido, uma tragédia se concretiza e todos aqueles que participaram do feito tiveram que pagar um altíssimo preço. Você pode conferir o final dessa fábula assistindo ao vídeo abaixo.


O Pena Pensante já publicou uma pequena crônica com o intuito de mostrar os ensinamentos que se pode adquirir com o movimento das águas cristalinas dos rios perdidos em meio às densas florestas, para acessá-la, basta clicar sobre o título Aprendendo com o Rio. Sabemos que apesar do contexto fantasioso, os contos têm o poder de refletir a realidade em que vivemos e auxiliar na formação fundamental do ser humano.

Comentários

  1. Muito lindo, adorei o conto! Eu realmente gosto de postagens como essa, parabéns e continue sempre produzindo conteúdo no blog. Grande abraço e todo o sucesso do mundo para você!!! =)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado pelo seu comentário, Sophia! Fico muito feliz que tenha gostado. Grande abraço para você.

      Excluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

A História de Caronte: O Barqueiro dos Mortos

Mobilismo e Monismo

O Segredo de Cura dos Índios

A Livraria, de Penelope Fitzgerald